Abúhukü

Abúhukü, Abuhuwa, Abóhokô ou Vampiro do Bicão presente no folclore brasileiro e no folclore colombiano. Trata-se de um grupo de vampiros com aparencia bem monstruosa, possuem cabeças de mosquitos, vivem na folhagem da floresta amazônica e drenam os órgãos internos e fluidos de suas vítimas fazendo buracos no topo de suas cabeças. Apesar de sua estratégia de caça mortal, eles são bastante estúpidos e podem ser repelidos pela fumaça feita quando pimentas são queimadas. dizem que ele se assunta com qualquer pimenta que seja queimada na frente deles, a pimenta calabresa seria sagrada. diz a lenda que suas vitimas são mais comuns na colombia, mais existe relatos de vitimas do mostro na bolivia. e em cidades dos estados do acre, amazonas e pará. dizem que além da cara de mosquito ele possui um corpo magro cheio de pelos que fedem e pode matar uma pessoa por asfixia, esse pelo é grudendo e pegajoso, grudendo na hora de pegar suas vitimas e pegajoso na hora de andar por superficies lisas, também para ficarem de ponta cabeça. Após matar as suas vitimas eles costumam deixar as peles estendidas como se fossem roupas em um varal.

Poderes curativos[]

numa noite de lunar, o seu pelo fica fraco e com uma folha seca de espiga de milho, pode ser capaz de cortar o pelo dele. esse pelo pode ser usado para retirar veneno do corpo. todavia precisa ser tirado da axila esquerda numa noite de Eclipse lunar

Costumes[]

As vítimas dos Abúhuwa, os demônios da floresta tropical do povo Cubeo da Amazônia colombiana, são facilmente reconhecidas. Um abúhukü corta um buraco no crânio antes de sugar o conteúdo do corpo. Às vezes, a presa é enrolada em folhas de palmeira e amaciada. De qualquer forma, eles deixam uma pele vazia pendurada em um galho.

Abúhuwa são criaturas noturnas que incorporam doença, morte e tudo o que é mau. Eles se associam com os espíritos de envenenadores, assassinos e adúlteros mortos, e são descritos como criaturas nebulosas do reino das trevas. Seu nome é derivado de “brancura”, ou a formação de espuma de corredeiras. Como quase todos os outros ogros amazônicos, os abúhuwa são peludos e fedorentos, associando-os à sexualidade bestial e à morte, respectivamente. Além disso, eles têm um rosto extra na parte de trás da cabeça e corpos pegajosos que tornam impossível escapar de seu abraço. As fêmeas têm seios longos e pendentes e preferem matar homens, enquanto os machos atacam as mulheres, muitas vezes matando mães e raptando seus filhos para criarem como se fossem seus. Esses changelings abúhuwa se tornam canibais.

Os abúhuwa já foram muito mais comuns e foram aliados de uma raça de onças malignas que trabalharam com eles para dizimar as populações humanas. A humanidade teve uma trégua após uma série de inundações e incêndios que reduziram o número de ambos os predadores.

Felizmente, os abúhuwa são bastante estúpidos e podem ser facilmente enganados por crianças. Eles são relegados ao status de fantasmas de berçário, o que se reflete em uma espécie de jogo de pega-pega em que uma criança faz o papel de abúhukü. O grotesco dos abúhuwa os torna mais fáceis de confrontar e zombar.

Os pelos das axilas de um abúhukü são um ingrediente potente em venenos. Para obtê-lo, um abúhukü deve ser capturado durante um eclipse lunar, e o cabelo de sua axila esquerda deve ser cortado com uma casca de milho, reduzido a cinzas, misturado com água e transformado em pasta, e deixado para secar. Mantém-se bem numa cabaça lacrada com cera de abelha.

A fumaça do Capsicum é tóxica para o abúhuwa e pode ser facilmente eliminada pela queima de pimentas. Quando mortos, eles se transformam em preguiças.