Bradador é um espirito vagante assombrado, dito como espirito do Corpo Seco. Ele é uma alma penada que vive nos campos da região centro-sul do Brasil. Mais ou Menos na Região Sudeste do Brasil. Diz a lenda que o Bradador foi enterrado, mas como não havia pagado todos os seus pecados, a terra o devolveu. Assim, a múmia, ou este espírito que habita um corpo seco, sai vagando pelos matos todas as sextas-feiras, após a meia-noite. O Bradador é uma alma penada que vive nos campos da região centro-sul do Brasil.Diz a lenda que o Bradador foi enterrado, mas como não havia pagado todos os seus pecados, a terra o devolveu. Assim, a múmia, ou este espírito que habita um corpo seco, sai vagando pelos matos todas as sextas-feiras, após a meia-noite. Testemunhas dizem que os berros parecem de uma pessoa agonizando, outras o descrevem mais como lamentos, seguidos de forte brados, daí o nome. Para que a terra o aceite de volta, ele terá que encontrar por sete vezes uma moça de nome Maria e assim ele poderá descansar em paz. O problema é achar quem tenha coragem o suficiente para superar o medo dos terríveis gritos do Bradador. Seguindo os mesmos passos do folclore em torno ao Bradador, na região do rio das Mortes, em São Paulo, é possível ouvir o Bicho Barulhento. Aquela região era rica em ouro e conta-se que 40 mineradores se mataram uns aos outros devido à cobiça. Desde então, durante à noite, se escutam gritos naquela zona.
Lenda[]
Conta a lenda que, nos sertões dos estados de Santa Catarina, Paraná, Minas Gerais e São Paulo, existe uma espécie de criatura, uma alma penada, assombrando as pessoas por lá. Tal criatura sai por aí a bradar, emitindo berros muito altos, intermitentes e compassados, um som horrível para aqueles que já o ouviram. Por isso, seu nome: Bradador. Diz a lenda que o Bradador foi enterrado, mas como não havia pagado todos os seus pecados, a terra o devolveu. Assim, a múmia, ou este espírito que habita um corpo seco, sai vagando pelos matos todas as sextas-feiras, após a meia-noite. Testemunhas dizem que os berros parecem de uma pessoa agonizando, outras o descrevem mais como lamentos, seguidos de forte brados, daí o nome. Para que a terra o aceite de volta, ele terá que encontrar por sete vezes uma moça de nome Maria e assim ele poderá descansar em paz. O problema é achar quem tenha coragem o suficiente para superar o medo dos terríveis gritos do Bradador. Seguindo os mesmos passos do folclore em torno ao Bradador, na região do rio das Mortes, em São Paulo, é possível ouvir o Bicho Barulhento. Aquela região era rica em ouro e conta-se que 40 mineradores se mataram uns aos outros devido à cobiça. Desde então, durante à noite, se escutam gritos naquela zona.
Origem da Lenda do Bradador[]
A história do Bradador remete às histórias contadas por viajantes solitários e cansados pelo sertão do Brasil. Com fome, frio e fadiga, o passante escutava e via desde criaturas fantásticas como a Mula sem Cabeça ao ouvir os berros do Bradador.
Relato de alguém que ouviu:
"Eu mesmo, há alguns anos atrás, ouvi um grito que vinha não sei de onde mas parecia estar atrás e bem perto de mim. Era como que um grito de pessoa agonizando ou em estado de extremo desespero. É claro que me assustei e fiquei totalmente paralizado pois nunca tinha ouvido tal som... Foi assustador! Só que, a lenda conta que ele aparece nas noites de sexta-feira e eu ouvi o tal "brado" em um sábado, por volta das onze da noite.
Não havia ninguém perto de mim ou que tenha escutado também ao menos, porém eu sei o que ouvi e não foi, de forma alguma, imaginação."
Alternativo[]
BRADADOR O Bradador pertence à mesma espécie quase abstrata do Alma-de-Gato ou do Pé de garrafa, sendo conhecido apenas pela verdadeira paixão que nutre pelo escândalo. De fato, nenhuma outra criatura do nosso folclore personifica melhor esse traço espalhafatoso dos nossos entes sobrenaturais do que esse personagem habitante do Centro-Sul do Brasil. Espécie anômala de assombração – já que, segundo a boa doutrina, não se trata de um fantasma –, o Bradador, mesmo assim, costuma fazer suas aparições à meia-noite em ponto de todas as sextas-feiras. Só que, em vez de arrastar-se em silêncio, prefere lançar-se numa correria desatinada, ao mesmo tempo em que berra feito um doido varrido. Desde o instante em que o Bradador começa a sua ronda histérica, criatura nenhuma consegue mais dormir, gente ou animal, devido à estridência dos seus gritos. A questão de o Bradador ser ou não uma alma penada parece estar resolvida a partir do momento em que se busca a sua origem. Segundo a maioria dos estudiosos, o Bradador origina-se, em regra, do corpo mumificado de algum cadáver incorrupto, sendo, por isto mesmo, chamado também de “corpo-seco”. Tratar-se-ia, pois, de um corpo andante, como os zumbis haitianos ou as múmias egípcias, e não de uma alma penada, que é um ser sutil e incorpóreo. O folclorista paranaense Francisco Leite afirma ter visto, em sua juventude, uma dessas múmias desenterrada e encostada num pé de imbuia, “a completar o seu fado material sobre o solo”. (Se viu mesmo, deve ter sido durante o dia, enquanto ela dormia, pois é consenso absoluto entre os estudiosos que a simples visão do Bradador acarreta a morte imediata do enxerido.) A exemplo da Cabra-Cabriola, este mito parece também ter sido importado, embora seja difícil imaginar um lugar da Terra onde não possa vicejar, espontaneamente, um parente qualquer da espécie. Em Portugal, por exemplo, existe uma versão feminina do nosso Bradador, a Zorra Berradeira, uma criatura possivelmente dez vezes mais escandalosa. No Vale do São Francisco, temos o Gritador
Centro-Sul[]
O Bradador é uma alma penada que vive nos campos da região centro-sul do Brasil. Diz a lenda que o Bradador foi enterrado, mas como não havia pagado todos os seus pecados, a terra o devolveu. Assim, a múmia, ou este espírito que habita um corpo seco, sai vagando pelos matos todas as sextas-feiras, após a meia-noite.
Testemunhas dizem que os berros parecem de uma pessoa agonizando, outras o descrevem mais como lamentos, seguidos de forte brados, daí o nome. Para que a terra o aceite de volta, ele terá que encontrar por sete vezes uma moça de nome Maria e assim ele poderá descansar em paz. O problema é achar quem tenha coragem o suficiente para superar o medo dos terríveis gritos do Bradador. Seguindo os mesmos passos do folclore em torno ao Bradador, na região do rio das Mortes, em São Paulo, é possível ouvir o Bicho Barulhento. Aquela região era rica em ouro e conta-se que 40 mineradores se mataram uns aos outros devido à cobiça. Desde então, durante à noite, se escutam gritos naquela zona. Origem da Lenda do Bradador A história do Bradador remete às histórias contadas por viajantes solitários e cansados pelo sertão do Brasil. Com fome, frio e fadiga, o passante escutava e via desde criaturas fantásticas como a Mula sem Cabeça ao ouvir os berros do Bradador.
Variações[]
Bradador também é colocado como um tipo de caipora fantasma urbano que costuma fazer travessuras durante o dia a qualquer que tente se achar melhor do que ele, alguns sonetos o colocam como um dos sete seres lendarios.
Sete elfos
Sete espíritos
Sete castigos
Sete duendes
Guajara, Curupira, Kilaino, Caiçara
Bradador, Caipora, Ganhabora
Lança feitiço, joga feitiço, hipnotiza!
Além de um dos Noves duendes do Tributo que além desses sete tem Bolaro e Sanguanel.
Além disso existe a Sociedade dos Duende aonde ele, os outros oito duendes e Famaliá, ajudaram a criar.
Fontes[]
https://www.todamateria.com.br/bradador/
https://www.grupoescolar.com/pesquisa/a-lenda-do-bradador.html
https://www.todamateria.com.br/bradador/
https://www.facebook.com/110174930409143/photos/a.110178690408767/254109916015643/?type=3
https://clubebrasileirodetrensfantasmas.blogspot.com/2018/05/conheca-lenda-do-bradador-os.html?m=1