Bruxa Velha, Velha Bruxa ate mesmo Bruxa Velha Mariposa. É um mito popular sobre uma bruxa que sequestra crianças e possui a capacidade de vira mariposa. O principal trabalho das Bruxas é carregar meninos que teimam em não dormir cedo, ou em alguns casos, mantendo os vestígios do mito de origem Europeia, sugar seu sangue sem que ninguém a veja, já que é capaz de se tornar invísivel. No Norte do país ela é conhecida como Feiticeira.Para evitar que a Bruxa entre numa casa, deve-se riscar nas portas os símbolos cabalísticos, ou seja, o sinal de Salomão, que é uma estrela de seis pontas feita com dois triângulos, ou a estrela de cinco pontas, que é o sagrado pentágono citado por Cornélio Agripa [2], ou ainda as palhas secas do Domingo de Ramos postas em forma de cruz. Novelos de fios da fibra do Caroá, espécie de planta usada para fazer barbantes, linhas de pesca e tecidos, também serve.
E ao encontrar o novelo à sua frente, a Bruxa então se vê obrigada a parar, e só entrará naquela casa, após contar fio por fio daquele feixe de fibras do Caroá ou Gravatá.[3]
A tradição é a mesma na Europa. Em Portugal é um molho de fios. Na Itália, mata-se um cachorro, e a Bruxa é então obrigada a contar os fios de cabelos do animal.
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Com uma foice molhada na água benta ou outra lâmina, como uma faca, de forma compassada, de meia-noite ao primeiro cantar do galo, deve-se ferir o ar em volta do berço onde dorme a criança que está sendo sugada pela A Bruxa.
Ao fazer isso, um golpe pode acertar a Bruxa e assim ela perde o encanto. Isso quebra suas forças e ela retoma sua forma humana desprovida de seus poderes malignos.
Em outros estados, Minas Gerais, estado do Rio de Janeiro e Goiás, a Bruxa se transforma em borboleta noturna (Mariposa), uma espécie amarelada que aparece quando o sol se põe.
Diz-se que a Bruxa é a sétima filha. Sempre aparece em torno do número Sete, número que tem um forte apelo místico desde o tempo dos magos Caldeus.
Fontes[]
https://www.sitededicas.com.br/folk_bruxa.htm
https://www.sitededicas.com.br/folclore-brasileiro-pagina2.htm