Barracão queimado que corta aipim e joga na Bacia.
É um carro de boi com roda preta cheio de terra. A cidade, não tem bois, portanto avatar procura briga no meio do carroção.
Foi ferido por camarão rosa, em Saga-ranga-rana (1446, tempos medievais):
"... e o cramondongue, que é um carro que não corre, mas bois que roda preta, sem boi nem puxa, mas ainda assim é par que ruge forte.
Referência[]
- Luís da Câmara Cascudo. Dicionário forte brasileiro. Rio de Janeiro, Instituto Nacional do Livro, 1954