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Tb iara

Fascinação da Iara, de Teodoro Braga (1929)

Segundo Câmara Cascudo [1], mães-d'água (forma popular), iaras (forma convencional e literária, de yara, "senhora", em tupi) Yiaras, y-iaras ou uiaras (outra forma literária, de yg, "água" e yara) são nomes dados no Brasil a sereias de tipo europeu, meio peixes, que frequentemente, como sua contraparte europeia, são alvas e louras e cantam para atrair o namorado e demais homens, que morre afogado querendo acompanhá-la ao fundo das águas.

Origem da Iara

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Luís Câmara Cascudo, importante estudioso do folclore brasileiro, afirma que a lenda de iara não tem origem indígena, mas sim europeia. Acredita-se que, no Brasil, a lenda vinda da Europa tenha se adaptado aos elementos da cultura indígena, mesclando o personagem Ipupiara as sereias da Grecia, Criando assim uma Sereia com Caracteristicas Indigenas. Segundo o folclorista, a origem teria sido da Grécia, pois os gregos, em sua mitologia, utilizavam sereias como personagens de suas histórias, e elas tinham aspectos humanos e de pássaros. Os portugueses teriam adaptado a personagem com características de peixe no século XV, época em que iniciaram a colonização e atravessaram o Atlântico.

Iara

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A palavra, na forma yára aparece em 1886, uiara e uyara em 1899, uyáras em 1907 , oiára em 1913 e iara em 1928.

Na arte e literatura do século XX, porém, houve uma tendência a imaginá-las com pernas humanas, tornando-as mais semelhantes às náiades gregas. Em Monteiro Lobato, por exemplo, uma iara é descrita como "uma ninfa de deslumbrante beleza, em repouso numa pedra verde de limo, a pentear com um pente de ouro os longos cabelos verdes cor do mar (...) Em torno dela centenas de vagalumes descreviam círculos no ar; eram a coroa viva da rainha das águas" [2]. Outros as descreveram como morenas, mestiças ou indígenas, mais de acordo com os tipos físicos mais comuns no País.

O nome de iara ou uiara é dado também ao boto-vermelho (Inia geoffrensis).

Mãe-d'água

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É o nome mais popular fora da Amazônia. Segundo o dicionário Houaiss, a forma mãe-d'água é registrada desde 1716, mas referia-se originalmente ao mito ofídico das águas, elemento cosmogônico das populações indígenas brasileiras, cuja crença ainda sobrevive em certas áreas como boiúna ou cobra-grande. A concepção da mãe-d'água como mulher-peixe aparece da segunda metade do século XIX em diante.

São Francisco (mulher-peixe)

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Alfredo do Vale Cabral recolheu várias descrições ao longo do Rio São Francisco que se enquadram no modelo da sereia europeia, exceto pela aparência "cabocla" (indígena) e pela ausência do canto sedutor[3]:

É uma caboclinha, gordinha, cabelo derramado, parte de gente, parte de peixe. Ouve-se a zoada delas quando estão cavando a areia embaixo das beiradas (do rio), onde fazem grande buracão. Moram debaixo d'água. Pega a gente e leva para o fundo do rio. Contou um piloto que a mãe-d'água tinha, em Curral de Pedras, carregado da sua casa uma moça branca, quando uma noite foi buscar água no rio. Também sabia que um negro tinha sido carregado pela mãe-d'água. (Curral de Pedras)

Aparece sempre de noite, que é quando se ouve a zoada dela. Cava e quebra a ribanceira (do rio), quando anda na vadiação. Há muitas. Parte de gente, parte de peixe. (Pão de Açúcar).

Da cintura para baixo, é peixe, e para cima, é cabocla, com um cabelão que bate na cintura. Só toma banho de noite, que é quando aparece. Não canta como as sereias do mar (Penedo).É uma espécie de cabocla com o cabelo todo derramado, metade gente, metade peixe. Mora no rio (Propriá).

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É uma cabocla, e do umbigo para riba é gente, para baixo, peixe (Furado).

São Francisco ("caboclinha")

Outras descrições compiladas na mesma fonte dão à mãe-d'água um corpo que parece inteiramente humano, embora possa ser diminuto ou passar por metamorfoses[4]:

Tem um cabelão grande que derrama embaixo. É um modo de caboclinha. O corpo é todo de gente. É vermelhinha da cor de um caboclo. Agüenta o sol no tempo de verão. No inverno, não aparece. Mora dentro da água, sai para terras, porém a morada dela é no rio. Há muitas mães-d'água. Moram nos lugares mais fundos. Quando elas saem em algumas beiradas das corredeiras, elas vão vadiar ali e cavam a terra, e o barro cai. Quase sempre cavam onde tem plantações de mandioca, feijão, milho... Quem planta tudo isso na beirada, perde por causa delas. pode ter mais ou menos um metro de altura (Aricuri).

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Parece-se com gente, tem o cabelo muito grande. Às vezes, apanhando de jeito, pega gente para carregar para onde ela mora. Há muitas. Moram debaixo d'água. Aparecem a toda hora, de dia e de noite. Elas cavam, derrubam as ribanceiras de beira de rio, por vadiação (Vila Nova).

É uma tapuinha com um cabelo muito grande. Às vezes vira-se em cágado dourado e a gente quando o apanha é a mãe-d'água. Cava as beiradas dos rios por baixo e estraga as plantações. Às vezes se apanha ela na rede, mas é muito raro (Curral de Pedras e Pão de Açúcar).

É toda gente, com um cabelão muito grande e mora no fundo da água (Paulo Afonso).

O CASAMENTO DA MÃE-D’ÁGUA

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Iara, Mãe D'agua

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Havia, pois, um pescador que de pescador, ultimamente, só tinha o nome, pois não conseguia levar para casa peixe algum. Então, certo dia, obstinando-se em derrotar a maré de azar, ele decidiu permanecer pescando noite adentro, até arrancar qualquer coisa que fosse das águas. – Daqui só saio com um peixão de encher os olhos! – anunciou ele, lançando o anzol. O sol se foi, a noite chegou, e nada de peixe, até que, de repente, lá pelas tantas da madrugada, um clarão se fez no mar e uma cantoria de mulher subiu harmoniosa das águas. Aquilo tinha todo jeito de visagem, e o pescador se encolheu todo, dando quase para se esconder atrás do samburá vazio. Mas a cantoria não cessava, até que uma criatura esplendorosamente bela emergiu das águas e foi acomodar-se numa das pedras, um pouco depois da rebentação. Bem, se o pescador queria algo de encher os olhos, realmente conseguiu o que queria, pois a criatura era realmente deslumbrante. Da cabeça à cintura ela era mulher, e da cintura para baixo era peixe. O pescador, que não tinha mulher nem peixe, sentiu-se duplamente recompensado. – Deus é mesmo maravilhoso! – disse ele, depois de blasfemar a noite toda. De repente, a mulher-peixe mergulhou e o pescador entrou em pânico. – Espere, volte...! – gritou ele. Fez-se o silêncio, até que a cantoria recomeçou, desta vez bem próxima, a ponto de o pescador ficar meio hipnotizado. Ele entrou no mar, ficando com a água pela cintura, até que a mulher-peixe apareceu bem na sua frente. Com os cabelos molhados e o torso completamente nu, era uma visão de sonho ou de pesadelo deleitoso, o que acharem melhor. – Quem é você? – balbuciou ele. – Sou a Mãe-d’Água, e vou ensiná-lo a pescar – disse a sereia tupiniquim. O pescador apanhou tanto peixe naquela noite que o samburá vergou de peso. * * * A partir daí, começou um romance entre o pescador e a Mãe-d’Água, que culminou num pedido de casamento. – Sim, eu quero! – disse ela, donzela ingênua e sedenta dos prazeres do matrimônio. – Você irá viver comigo? – perguntou o pescador. – Está bem, vou viver em terra com você – disse ela, cedendo. – Mas imponho uma condição. O pescador franziu a testa, pois era um tipo truculento. – Só viverei com você enquanto não desfizer da minha gente do mar. O pescador suspirou aliviado! – É claro, jamais falarei mal da sua gente! – disse ele, esquecendo-se logo do que prometera. A partir desse dia, os dois foram viver na cabana do pescador. Quando a Mãe-d’Água chegou ao “ninho de amor”, entretanto, teve de fazer um esforço enorme para esconder a sua decepção. “Que pobreza!”, pensou ela, ao adentrar o casebre de duas peças. Um mormaço sufocante pairava ali dentro. Não havia cama nem rede para deitar, só uma esteira atirada no chão batido. A mesa, por sua vez, nada mais era do que uma tábua comprida deitada sobre duas pilhas de tijolos. Dois latões vazios de óleo de cozinha, postos de cada lado da mesa, completavam a mobília. Mas o que realmente a incomodara fora a mudança no caráter do esposo. Desde a chegada, ela percebera que os modos do galante pescador haviam se alterado radicalmente. – Deite-se aí! Tem a esteira inteirinha dando sopa ali.

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Iara aproximou-se cautelosamente da esteira toda desfiada. Quando estava a um passo dela, porém, retrocedeu instintivamente: uma lufada de urina seca explodira nas suas narinas rosadas como uma bofetada. – Água e sabão têm por aí, peixinha. Trate de limpar a casa. A Mãe-d’Água virou-se para o esposo, mas ele já saíra. E foi assim que começou o seu martírio terrestre. * * * O tempo passou, e o marido da sereia foi ficando cada vez mais grosseiro. Já no segundo dia, o tratamento afetuoso mudou. O dia inteiro era um tal de “faça isso!” ou “faça aquilo!” que dava engulhos na pobre moça. Dia após dia, a Mãe-d’Água, obrigada a viver naquela maloca junto com um homem tão grosseiro, foi perdendo todo o encanto pelo casamento. – Então, é isto viver em terra? – dizia de si para si. – O que está reclamando, agora? – perguntou o marido. Ela desvencilhou-se, enojada, mas ele agarrou-a brutalmente. – Escute aqui! Comigo não tem choradeira – disse ele. “Onde está aquele pescador ingênuo e adorável?”, pensou ela. Então, ela decidiu que, quem sabe tornando o marido rico, pudesse torná-lo novamente gentil. Graças aos seus dons mágicos, as bênçãos começaram a chover sobre o casal, e logo eles estavam morando num palácio à beira-mar. Pena que ela tivesse de limpar sozinha todos os trezentos aposentos. – Não vou pagar criada alguma tendo uma mulher em casa! – disse o pescador, com modos ainda piores do que os do tempo da penúria. Então ela desesperou-se de tudo e, a partir daí, não fez mais outra coisa na vida senão postar-se, dia e noite, no janelão do palácio que dava para o mar e entoar seus cânticos aquáticos de saudade.

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Infelizmente, as suas árias delicadas e pungentes só conseguiam irritar ainda mais o marido. Um dia, finalmente, ela decidiu voltar para casa, custasse o que custasse. * * * A Mãe-d’Água sofreu muito nas mãos do marido ao comunicar o seu desejo, mas, perdendo todo o medo, resolveu enfrentá-lo. – Não suporto mais esta vida em terra! Quero voltar para junto dos meus! – O que quer junto dos peixes malditos? Neste instante, um alívio abençoado desceu sobre a Mãe-d’Água. Ela estava finalmente liberta, pois o miserável acabara de maldizer os seus parentes do mar! De repente, o céu ficou negro e uma onda medonha começou a formar-se na linha do horizonte. O pescador arregalou os olhos ao ver a massa d’água avançar na direção do palácio e, abandonando a esposa, correu como um alucinado para o morro mais alto. As águas invadiram tudo, cobrindo o palácio dourado até o topo, e quando refluíram para dentro do mar arrastaram consigo a jovem sereia e o palácio inteiro, até a sua última pedra. E foi assim que a Mãe-d’Água voltou a morar nos seus adorados domínios, enquanto o pescador voltou a ser um pobre-diabo azarado e solitário. Nunca mais conseguiu tirar coisa alguma do mar, nem mesmo as tatuíras da areia, que lhe escorriam ágeis pelos dedos, sem jamais deixarem-se agarrar.

Filha de Itaporama e a Mãe d’Água

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Quem diria que a Praia do Olho d’Água teria surgido a partir das lágrimas de uma mulher abandonada? É esta a história contada: a filha de Itaporama, chefe de uma tribo, apaixonou-se por um jovem, que, por sua vez, despertou o amor da Mãe d’Água – uma sereia de beleza estonteante. O índio foi seduzido e levado ao palácio encantado da entidade nas profundezas do oceano, deixando a filha de Itaporama desolada ao ponto de chorar até morrer. De suas lágrimas, surgiram duas nascentes que correm até hoje para o mar.

Sereia das D'aguas

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Iara é uma lenda do folclore brasileiro muito conhecida na região amazônica. Acredita-se que ela era uma sereia, ou seja, metade mulher e metade peixe. Iara vivia nas águas dos rios da Amazônia e atraía homens para si com seu canto. Os que eram seduzidos por ela acabavam mortos afogados no fundo das águas dos rios, e os que não se deixavam seduzir pelo canto da sereia ficavam loucos e precisavam de ajuda para se livrar da loucura. Até hoje, sua lenda é tema de produções cinematográficas, como a série “Cidade invisível”, da Netflix. Leia também: Curupira – personagem folclórico conhecido como o guardião da floresta Afinal, quem era iara?

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Iara era uma guerreira muito bonita e corajosa. Seu nome tem origem tupi, que significa “senhora das águas”. Suas qualidades despertavam a inveja em seus irmãos, que começaram a planejar uma forma de matar sua irmã. No dia combinado, os irmãos começaram a brigar com ela, que logo utilizou suas qualidades de guerreira, e, mesmo sozinha, conseguiu se livrar dos ataques dos irmãos e matá-los um a um. Logo após a briga e a morte dos irmãos, iara tentou fugir da punição do seu pai, que era o pajé da tribo à qual ela pertencia. Apesar da fuga, seu pai a encontrou e a jogou nas águas de um rio que corria na Floresta Amazônica. Para sorte de iara, ela foi encontrara por peixes e resgatada do fundo do mar. Os peixes a transformaram em sereia, e seu corpo se modificou: metade permaneceu mulher e a outra metade se transformou em peixe. Após essa metamorfose, a agora sereia iara voltou para as águas dos rios da Amazônia. Iara começou a emitir uma melodia atraente por meio da sua voz doce e suave. Os homens que se deixavam seduzir por seu canto eram levados até o fundo das águas e morriam afogados. Já aqueles que conseguiram se manter resistentes e não deram ouvidos para a voz doce e suave vinda da sereia, tornaram-se loucos. Para voltar à sanidade, os homens tinham que obrigatoriamente procurar um pajé para que pudessem ser curados. Origem da lenda da iara Luís Câmara Cascudo, importante estudioso do folclore brasileiro, afirma que a lenda de iara não tem origem indígena, mas sim europeia. Acredita-se que, no Brasil, a lenda vinda da Europa tenha se adaptado aos elementos da cultura indígena. Segundo o folclorista, a origem teria sido da Grécia, pois os gregos, em sua mitologia, utilizavam sereias como personagens de suas histórias, e elas tinham aspectos humanos e de pássaros. Os portugueses teriam adaptado a personagem com características de peixe no século XV, época em que iniciaram a colonização e atravessaram o Atlântico. Não pare agora... Tem mais depois da publicidade ;) Segundo se acreditava na época, havia uma moura encantada que seduzia os homens e oferecia riquezas. Em troca, o homem que fosse seduzido quebraria o encanto e libertaria a mulher que estava na condição de moura encantada. O termo “moura” faz referência aos mouros, como eram chamados os muçulmanos que dominaram a Península Ibérica, onde se localizam Portugal e Espanha, e foram expulsos pouco antes do início das grandes navegações. Por isso, há essa presença moura na mentalidade portuguesa.

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Em Portugal, a crença em seres mitológicos era bastante comum. Durante as grandes navegações, quando os portugueses se lançaram ao mar, a crença em lendas e mitos aguçava a imaginação. Acreditava-se que, quando uma caravela desaparecia no horizonte, ela teria despencado em um abismo e sido devorada por monstros marinhos. Por isso, quando os portugueses desembarcaram no Brasil e iniciaram a colonização, a crença nessas mitologias e o temor desses seres assustadores vieram com os colonizadores. Principalmente no século XVII, quando a colonização avançou pelo interior do território brasileiro, na região Norte, as lendas europeias ganharam maior destaque por conta da paisagem, a Floresta Amazônica, que, até então, era estranha para os europeus, tornou-se cenário para os seres míticos que se adaptaram à nova realidade e à cultura indígena. As sereias que, na mitologia europeia, habitavam os mares, no Brasil, escondiam-se nas profundezas dos rios amazônicos. Como o nosso país foi formado por diversas culturas (europeia, indígena e africana), os seres mitológicos europeus se adaptavam às paisagens brasileiras. No caso da iara, acredita-se que a lenda europeia tenha se adaptado também aos elementos da cultura africana. Ela estaria relacionada com a orixá Iemanjá, a deusa do mar.

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Não é apenas no período colonial que a lenda de iara se faz presente. A sereia se tornou símbolo da força feminina, pois a personagem mítica era guerreira e derrotou os irmãos que queriam matá-la. Recentemente, a Netflix lançou a série brasileira “Cidade invisível”, e uma das personagens é inspirada em iara. Assim como na lenda europeia que desembarcou no Brasil, as produções cinematográficas que retratam algum ser mítico não seguem rigorosamente o enredo original, fazendo adaptações. Veja também: Corpo-seco – personagem folclórico que foi rejeitado pela terra por conta de seus pecados Resumo sobre a iara Iara é uma personagem do folclore brasileiro e que vivia nas águas dos rios amazônicos. Após uma briga com seus irmãos, seu pai a jogou no rio, mas os peixes salvaram-na e transformaram-na em uma sereia. Ela atraía os homens com sua voz doce e os encantava afogando-os nas profundezas dos rios. Os homens que conseguiram vencer o encanto da iara ficavam loucos e precisavam da intervenção de um pajé para restaurar a vida. Até hoje, a lenda de iara desperta a imaginação das pessoas e é tema de filmes e séries, como “Cidade invisível”, série produzida pela Netflix.

Galeria

Notas

https://leiturinha.com.br/blog/4-livros-sobre-folclore-brasileiro-para-criancas/

https://sites.google.com/site/profmarciodemedeiros/news/61-aesquecidamitologiabrasileira

https://super.abril.com.br/mundo-estranho/como-e-a-mitologia-tupi-guarani/

https://www.deviantart.com/elchavoman/gallery/63272125/mythology-folklore-and-religions

https://www.taofeminino.com.br/filhos/nomes-indigenas-para-bebes-s2005506.html

http://redeglobo.globo.com/globoecologia/noticia/2012/03/mitos-e-lendas-da-cultura-indigena.html?fbclid=IwAR2MVGt14MeGf82fEbDrCNkl59mtK06-AE3pUzkJiv3PYFe4PetJvMtn8Q8

  1. http://www.terrabrasileira.com.br/folclore2/h15-iara.html

https://www.deviantart.com/elchavoman/art/Mermaids-Over-The-World-Mermay-683362128

https://www.deviantart.com/chrissyissypoo19/art/Mayahuel-687332332

https://www.deviantart.com/elchavoman/favourites

  1. Luís da Câmara Cascudo, Dicionário do Folclore Brasileiro, São Paulo: Global, 2000
  2. Monteiro Lobato, O Saci, São Paulo: Brasiliense, 2003
  3. Alfredo do Vale Cabral. Achegas ao estudo do folclore brasileiro. Rio de Janeiro, Ministério da Educação e Cultura / Fundação Nacional de Artes, 1978, p.61-63
  4. Alfredo do Vale Cabral. Achegas ao estudo do folclore brasileiro. Rio de Janeiro, Ministério da Educação e Cultura / Fundação Nacional de Artes, 1978, p.61-63


Veja também

Cis

Mãe-do-fogo

Mãe-do-mato

Mãe-do-ouro

Náiades

Sereias

Sirenas

Ondinas

Ninfas

Vilas

Janas

Rusalkas

Nixes

Ligações externas

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