Fantastipedia
Advertisement
Token-rainha-de-saba1121

A rainha de Sabá ou rainha do Sul (em ge'ez: ንግሥተ ሳባ, transl. Nigista Saba, em hebraico: 'מלכת שבא, transl. Malkat Shva, em árabe ملكة سبأ‎, transl. Malikat Sabaʾ) foi, na Torá, no Antigo e no Novo Testamento, no Alcorão, na história da Etiópia e do Iémen, uma célebre soberana do antigo Reino de Sabá, reino mais poderoso da Arábia Feliz. A localização deste reino pode ter incluído os actuais territórios da Etiópia e do Iémen.

Conhecida entre os povos etíopes como "Makeda" (em ge'ez ማክዳ, transl. mākidā), esta rainha recebeu diferentes nomes ao longo dos tempos. Para o rei Salomão de Israel ela era a "rainha de Sabá". Na tradição islâmica ela era Balkis ou Bilkis. Flávio Josefo, historiador romano de origem judaica, a chamou de "Nicauli". Acredita-se que tenha vivido no século X a.C. Na Torá, uma tradição que narra a história das nações foi preservada em Beresh't 10 (Gênesis 10). Em Beresh't 10:7 existe uma referência a Sabá (Shva), filho de Raamá, filho de Cuxe, filho de Cam, filho de Noé. Em Beresh't 10:26-29 há uma referência a Sabá - listada ao lado de Almodá, Selefe, Hazarmavé, Jerá, Hadorão, Usal, Dicla, Obal, Abimael, Ofir, Havilá e Jobabe, como os descendentes de Joctã, filho de Éber[desambiguação necessária], filho de Salá, filho de Arfaxade, descendente de Sem, um dos filhos de Noé. A questão sobre se a rainha de Sabá representaria uma ancestral dos hamitas ou dos semitas suscita debates passionais até hoje.

Rainha de sabá

Em 8 de maio de 2008, a Universidade de Hamburgo anunciou oficialmente que arqueólogos alemães, depois de uma pesquisa comandada pelo professor Helmut Ziegert, descobriram os restos do palácio da Rainha de Sabá, datados do século X a.C., em Axum (Aksum), uma cidade sagrada da Etiópia, sob um antigo palácio real.

Descoberta[]

Rainha-de-saba-historia-lendas-e-representacao-nos-textos-sagrados-4-e1629403928106

Descobertas arqueológicas recentes feitas no Mahram Bilqis ("Templo de Bilkis"), em Ma'rib, no Iémen, apoiam a tese de que a rainha de Sabá teria governado a Arábia Meridional, com evidências de que a área seria a capital do reino de Sabá.

Uma equipa de pesquisadores financiados pela American Foundation for the Study of Man (AFSM, "Fundação Americana para o Estudo do Homem") e liderada pelo professor de arqueologia da Universidade de Calgary, Bill Glanzman, vem trabalhando para decifrar os segredos de um templo de 3000 anos de idade encontrado no deserto.

Visão no islamismo atual

Alguns académicos árabes modernos têm identificado a rainha de Sabá como uma soberana de uma colónia ou entreposto comercial no noroeste da Arábia, estabelecido por reinos da Arábia Meridional.[carece de fontes] As descobertas arqueológicas mais recentes confirmam o facto de que tais colónias realmente existiram, com achados como artefactos e inscrições no alfabeto arábico meridional, embora nada especificamente relacionado a Balkis ou Bilkis, a rainha de Sabá, tenha sido descoberto até agora

Fontes[]

https://leaodatribo.com/rainha-de-saba/

https://rainhastragicas.com/2020/07/06/em-busca-da-rainha-de-saba/


https://pt.wikipedia.org/wiki/Rainha_de_Sab%C3%A1

Advertisement