Zangela

Zangela é uma personagem de fanfic folclorica que aparece em alguns contos brasileiros na internet sobre anjos, ela possui diversos poderes segundo esses contos. Super-Força, Hipervelocidade,manipulação dos elementos da tempestade. Ela possui grandes asas fortes e firmes resistente a todos os tipos de atacada, podendo lançar as penas delas como se fossem pequenas flechas. Quando seu cabelo muda pra castanho é quando ela entra em modo de descanso. Pois loiro é o seu cabelo de batalha. Segundo os seus contos de Zangela ela é uma Miores, que nada mais é que aquela que se relacionou com um Zaoris, porque segundo o juramento vil apenas homens poderiam ser Zaoris. Todavia além dos olhos brilhantes uma Miores tem asas, que ela esconde e mostra sempre que pode.

Ela é descrita como uma mulher branca que possui entre 18 e 30 anos de idade, todavia ela mudar de aparência quando achar que for necessário fazer isso. em um dos seus contos é dito que ela ganhou do arcanjo miguel a espada das lagrimas, uma espada tão forte e resistente capaz de destruir o sol, a lua, estrelas e vários planetas de uma unica vez. Ela possui um cordão na sua mão direita que pode cegar as pessoas de forma temporaria, geralmente ela usa isso com pessoas más.

Conto[]

Dizem a lenda bem antiga que apenas homens poderiam ser Zaoris, Todavia uma menina chamada Zangela ao descobrir os 7 dons das estrelas conseguiu ser tornar uma Miores, mesmo que esteticamente ela venha a ser como todos eles, dizem que esses dons estavam escondidos nos dias das semanas, cada um com um sentimendo diferente que dava um tipo de poder tão diferente quando. Domingo deus suas asas da Liberdade, a Segunda-feira deus sua resistencia do Amor, a Terça-feira a força da Esperança, a Quarta-feira a cura da Bondade, a Quinta-feira a Energia da Alegria, Sexta-feira a inteligencia da Sabedoria o e Sabado o Vigor do conhecimento. Desde de que recebeu esses dons ela se dedica a ajudar os necessicados dizem que muitas vezes ela usa sua espada para cortar a tristeza para que as pessoas fiquem mais confortaveis.Alguns dizem que ela também foi feita para combater o terrivel demonio Kopaibik também chamado de ou Kubolarik e sua serva das trevas chamada dele que se chamava Tasaria, as pessoas que conhecem o conto dizem que ela teve ajuda do Anjo Miguel nisso. A partir dai não existe muitas informações sobre ela.

Zangela e a Espada das Lágrimas[]

As nuvens dançavam no céu enquanto Zangela pousava no topo da colina. O vento soprava forte, brincando com seus cabelos e agitando suas asas, que logo se recolheram suavemente. Ela olhou para o horizonte, onde uma pequena vila estava em perigo. Não era a primeira vez que aparecia para ajudar e, com certeza, não seria a última.

No meio da praça, um grupo de forasteiros intimidava os moradores. Eram homens ambiciosos, convencidos de que poderiam tomar o lugar para si. Zangela suspirou. Por que sempre achavam que a força resolveria tudo?

Ela caminhou até o centro da vila, atraindo olhares. Com um simples pensamento, alterou um pouco sua aparência — olhos mais suaves, um rosto menos severo. As asas, por enquanto, permaneceriam escondidas.

— Não acham que já causaram problemas o suficiente? — disse, cruzando os braços.

O líder do grupo, um homem de armadura escura e sorriso convencido, ergueu uma sobrancelha.

— E quem é você para nos dizer o que fazer?

Zangela sorriu de canto. Com um movimento discreto da mão, o cordão que usava brilhou e, de repente, os homens piscaram, confusos.

— Ei, cadê a luz?!

— Não tô vendo nada!

Eles tropeçaram uns nos outros, tentando entender o que estava acontecendo. Os moradores, antes assustados, começaram a rir.

Zangela esperou um pouco antes de desfazer o efeito. Quando a visão dos homens voltou, eles estavam tão desnorteados que preferiram ir embora sem discutir.

Uma garotinha da vila correu até ela, segurando um ramo de flores.

— Moça, você é um anjo de verdade?

Zangela piscou, surpresa. Abaixou-se para ficar na altura da menina e sorriu.

— Algo assim. Mas, mais importante do que isso, eu sou sua amiga.

A menina sorriu largo e lhe entregou as flores. Zangela aceitou o presente, sentindo-se satisfeita. Mais um dia de paz conquistado — e sem precisar usar a Espada das Lágrimas.

Com o dever cumprido, ela se despediu e desapareceu com o vento, pronta para ajudar onde quer que precisassem dela.

Zangela e Arcanjo Miguel[]

Dizem que durante sua puberdade o corpo de Zangela começou até mudanças angelicais nesse período ela começou a receber visitas do arcanjo miguel, logo de cara ele foi falando para ela o que aconteceria com ela, falando sobre os Zaoris, e dizendo que ela era unica mulher de toda a especie em anos. o seu nome seria assim pois ele mesmo tinha dito aos seus pais Nael e Simone, que seria o nome mais adequado para menina poís em um futuro distante ela se tornaria uma grande guerreira dos anjos.

Zangela, Anel Butal e Miguel[]

O vento carregava nuvens pesadas no céu quando Zangela sentiu uma presença familiar. O ar ficou mais denso, quase elétrico, e um brilho dourado surgiu à sua frente. As folhas das árvores dançavam no ar enquanto a figura imponente do arcanjo Miguel se materializava diante dela.

Zangela sorriu de leve.

— Faz tempo que não nos vemos, Miguel.

O arcanjo, com sua armadura reluzente e postura firme, observou-a por um instante antes de cruzar os braços.

— Você anda ocupada — disse ele, sua voz ressoando como um trovão distante. — E parece que evitou usar a Espada das Lágrimas.

Zangela deu de ombros.

— Nem todo problema precisa ser resolvido com uma espada capaz de destruir estrelas.

Miguel soltou um suspiro e então estendeu a mão. No centro de sua palma brilhava um anel prateado, com um detalhe escuro e metálico no centro — o Anel Butal.

Zangela estreitou os olhos.

— Isso é sério? O Anel Butal?

— Você conhece sua história — Miguel disse, sua expressão indecifrável. — Um anel que amplifica o poder de quem o usa, mas também pesa sobre o espírito como um fardo.

Zangela hesitou.

— Por que me daria isso?

— Porque sua jornada ainda não acabou. — Miguel deu um passo à frente. — Você já mostrou que não se deixa corromper pelo poder. Se há alguém que pode carregar esse anel sem sucumbir, é você.

Ela olhou para o anel. O brilho metálico parecia chamá-la, um objeto de imenso poder e grande responsabilidade.

Zangela suspirou.

— Se isso me ajudar a proteger aqueles que precisam…

Ela pegou o anel e, no momento em que o colocou no dedo, uma onda de energia a envolveu. Suas asas brilharam intensamente, o céu pareceu vibrar ao seu redor. Por um instante, ela sentiu o peso do poder fluindo em si, mas, como sempre, soube mantê-lo sob controle.

Miguel sorriu.

— Boa sorte, Zangela. O que vem a seguir será desafiador.

Antes que ela pudesse responder, o arcanjo desapareceu no vento.

Zangela olhou para o céu.

— Como se minha vida já não fosse desafiadora o suficiente…

E então, com um bater de asas, partiu para seu próximo destino.

Anel Invisível do Ciclo Sol e Lua[]

com medo de que Zangela tivesse vergonha das suas asas e tivesse que se esconder entre os humanos ele deu para ela, um anel transparente que só era visível em contado com direto com sol e lua. sua função é só para esconder as asas de Zangela as tornando invisíveis a olho nu. Ele usa o Anel Sagrado de Zangela.

O céu estava tingido de dourado quando Miguel encontrou Zangela sentada sobre uma rocha, observando o horizonte. O vento bagunçava seus cabelos, e suas asas estavam recolhidas, mas mesmo assim chamavam atenção.

Ela suspirou.

— Às vezes é cansativo — disse, sem olhar para ele. — Sempre preciso esconder o que sou para não assustar os humanos.

Miguel se aproximou e sentou-se ao seu lado. Ele conhecia aquele sentimento. Nem todos estavam preparados para ver a grandiosidade de um ser celestial, e Zangela sempre gostou de caminhar entre os mortais sem ser tratada como algo distante.

Foi então que ele abriu a mão, revelando um pequeno anel transparente.

— Eu esperava que você nunca precisasse disso — disse Miguel, observando-a. — Mas talvez torne sua vida um pouco mais fácil.

Zangela pegou o anel e o girou entre os dedos. Ele parecia feito de vidro, quase inexistente, mas havia algo nele… uma energia sutil, serena.

— O que é isso?

— Um Anel Sagrado — explicou Miguel. — Ele não te dá força, não altera seu destino… Apenas esconde suas asas.

Ela piscou, surpresa.

— Então, se eu usar isso…

— Suas asas serão invisíveis a olho nu, exceto quando expostas diretamente ao sol ou à lua. — Miguel fez uma pausa e a olhou nos olhos. — Mas não quero que pense que precisa escondê-las o tempo todo. Você é quem escolhe quando mostrar ou não.

Zangela sorriu, mais aliviada do que gostaria de admitir.

Ela deslizou o anel no dedo, e suas asas sumiram instantaneamente. Olhou para trás, esperando senti-las pesadas, mas sabia que ainda estavam lá, apenas ocultas.

— Obrigada, Miguel — disse, fechando os olhos por um instante.

O arcanjo sorriu.

— Apenas lembre-se: você não precisa se esconder do mundo, a menos que seja sua escolha.

E então, como uma brisa, Miguel desapareceu, deixando Zangela sozinha com seu novo presente. Ela se levantou, sentindo-se mais leve.

Talvez agora, entre os humanos, ela pudesse andar sem precisar se preocupar tanto.